Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. saúde pública ; 41(4): 549-556, ago. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453411

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a concentração de fluoreto na refeição brasileira típica (arroz e feijão) e em alimentos infantis industrializados e estimar suas contribuições para fluorose dental. MÉTODOS: Os alimentos foram adquiridos de supermercados das cidades de Piracicaba e Campinas, SP, Brasil. Os alimentos infantis industrializados foram comprados em 2001 e o arroz e feijão em 2003, e imediatamente analisados. Foram analisadas três marcas de arroz, três de feijão e 36 amostras de alimentos infantis divididos em cinco grupos: prontos para o consumo; mingaus; alimentos formulados; leites em pó e outros alimentos. No arroz e feijão, foram determinadas as concentrações de fluoreto nas sementes "in natura" e após cozimento com água destilada ou fluoretada (0,7 ppm). Todas as análises de fluoreto foram feitas com eletrodo específico. Considerou-se 0,07 mg/kg/dia como a dose limite de exposição a fluoreto para risco de fluorose. RESULTADOS: A concentração de fluoreto encontrada nos grãos de arroz e feijão foi baixa. Porém, a concentração aumentou 100-200 vezes após cozimento em água fluoretada e mesmo assim, foi menor que a encontrada em alguns alimentos industrializados. Uma refeição com arroz e feijão preparada com água fluoretada seria responsável por 29 por cento da dose limite de ingestão de fluoreto em termos de fluorose aceitável; a contribuição de alguns alimentos industrializados atingiria 45 por cento. CONCLUSÕES: A alimentação típica brasileira, mesmo preparada com água fluoretada, é mais segura em termos de risco de fluorose dental que alguns alimentos infantis industrializados.


OBJECTIVE: To determine fluoride concentrations in the typical Brazilian meal (rice with beans) and in processed infant foods, and to estimate their contribution towards dental fluorosis. METHODS: The foods were purchased at supermarkets in the cities of Piracicaba and Campinas, Southeastern Brazil. The processed infant foods were bought in 2001 and the rice and beans in 2003, and they were analyzed immediately. Three brands of rice, three brands of beans and 36 samples of infant foods were analyzed, divided into five groups: ready-to-eat, porridges, formulated foods, powdered milk and others. For the rice and beans, fluoride concentrations were determined in the raw grains and after they were cooked with fluoridated (0.7 ppm) or distilled water. All the fluoride analyses were performed using a specific electrode. A dose of 0.07 mg/kg/day was considered to be the upper limit of fluoride exposure in terms of fluorosis risks. RESULTS: The fluoride concentrations found in the grains of rice and beans were low. However, they increased 100 to 200-fold after cooking in fluoridated water. Even so, they were lower than what is found in some processed foods. A meal of rice and beans prepared with fluoridated water would be responsible for 29 percent of the threshold dose for fluoride intake in terms of acceptable fluorosis; the contribution from some processed foods reaches 45 percent. CONCLUSIONS: The typical Brazilian food, even when prepared with fluoridated water, is safer in terms of the risk of dental fluorosis than are some processed infant foods.


Subject(s)
Infant Food/analysis , Food Analysis , Fluorides/analysis , Fluorosis, Dental/prevention & control
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL